segunda-feira, 28 de julho de 2014

Aonde Quer Que Eu Vá - Paralamas do Sucesso.


Olhos fechados pra te encontrar
Não estou ao seu lado
Mas posso sonhar
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição
Aonde quer que eu vá
Levo você no olhar
Aonde quer que eu vá
Aonde quer que eu vá
Refrão:
Longe daqui
Longe de tudo
Os sonhos vão te buscar
Volta pra mim
Vem pro meu mundo
Eu sempre vou te esperar
Não sei bem certo
Se é só ilusão
Se é você já perto
Se é intuição.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

NAZARETH - Um som de Sexta - Love Hurts (O amor machuca)


Love Hurts

Love hurts, love scars, love wounds' and mars
Any heart not tough or strong enough
To take a lot of pain, take a lot of pain
Love is like a cloud, holds a lot of rain
Love hurts, oh, oh love hurts

I'm young, I know, but even so
I know a thing or two, I learned from you
I really learned a lot, really learned a lot
Love is like a flame it burns you when it's hot
Love hurts, oh, oh, love hurts

Some fools think of happiness, blissfulness, togetherness
Some fools fool themselves, I guess
They're not foolin' me
I know it isn't true, I know it isn't true
Love is just a lie made to make you blue
Love hurts, oh, oh love hurts
Oh, oh, love hurts (3x)
Oh, oh
O Amor Machuca

O amor machuca, o amor deixa cicatrizes, o amor fere e prejudica
Qualquer coração que não seja resistente ou forte o suficiente
Para aguentar muita dor, aguentar muita dor.
O amor é como uma nuvem, contém muita chuva.
O amor machuca, oh, oh, o amor machuca

Sou jovem, eu sei, mas mesmo assim
Eu sei que uma coisa ou duas, que eu aprendi com você.
Eu realmente aprendi muito, realmente aprendi muito.
O amor é como uma chama: ele te queima quando é ardente.
O amor machuca... Ooh, ooh, o amor machuca.

Alguns tolos pensam em felicidade, suprema alegria, união.
Alguns tolos enganam a si mesmos, eu acho,
Mas eles não estão enganando a mim.
Eu sei que não é verdade, eu sei que não é verdade.
O amor é apenas uma mentira criada para te deixar triste.
O amor machuca... Ooh, ooh, o amor machuca...
Oh, oh, o amor machuca (3x)
Oh, oh

Comer maçã melhora a vida sexual feminina, indica estudo.

Pesquisa italiana sugere que consumo regular do fruto proibido (sem descascá-lo) pode ser a chave para a satisfação íntima das mulheres.



Uma maçã por dia mantém o médico longe. Pois, agora, há muito mais por trás do conhecido ditado do que se pensava. A fruta manteria também distante a frustação sexual feminina. É o que diz um estudo publicado no jornal científico Archives of Gynecology and Obstetrics, o qual sugere que mulheres que consomem maçãs regularmente apresentam função sexual maior, com níveis mais elevados de excitação e satisfação na cama. As explicações possíveis para a conclusão incluem os antioxidantes e outras substâncias importantes, como polifenóis, presentes na fruta.

Os pesquisadores do Departamento de Urologia do hospital Santa Chiara, na Itália, analisaram o hábito de comer maçã de 731 italianas sexualmente ativas ao longo de sete meses, com participantes de 18 e 43 anos sem histórico de disfunção sexual.
Elas foram classificadas em dois grupos: as que comiam uma ou duas maçãs por dia e as que não comiam a fruta. Com isso, responderam a um questionário que inclui mais de 12 perguntas sobre desejo, excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação e dor. Ao todo, o primeiro grupo atingiu pontuação mais elevada do que o segundo, indicando aumento da lubrificação vaginal e da função sexual de maneira geral.
Vai uma maçã, gatinha? Por fim, o estudo conclui que a maçã mostra benefícios sexuais semelhantes ao do vinho tinto e ao do chocolate, que estimulam o fluxo sanguíneo nas zonas genitais, aumentando o prazer. Porém, com efeitos adicionais para a saúde, claro.
Os pesquisadores, contudo, são rápidos em apontar que, embora os resultados sejam "interessantes", exigem cautela, pois em todo estudo há limitações. De acordo com o levantamento, é possível que os benefícios para a saúde sexual venham mais da casca – que tem alta concentração de compostos fenólicos – do que do próprio fruto.
O estudo foi realizado apenas com maçãs não descascadas, e, por isso, os pesquisadores especulam que "seria interessante avaliar mais profundamente e especificamente" o papel da casca em prol do prazer íntimo feminino. Elas agradecem.
Fonte e créditos: zh.clicrbs.com.br



quinta-feira, 10 de julho de 2014

Vexame dos 7 a 1 no Mineirão começou com a Lei Pelé.

Como se fosse um filme, como se fosse um romance, os 1 a 7 de Belo Horizonte são o desfecho de uma trama que começou em outro encontro desses dois protagonistas, 12 anos atrás. Naquele ano de 2002, Brasil e Alemanha decidiram a Copa do Oriente Longínquo e, como se sabe, o Brasil venceu. Mas, silenciosamente, as mudanças nos dois lados já haviam começado a acontecer no ano anterior.
A Alemanha dera início ao processo de reformulação do seu futebol, com escolinhas espalhadas por todo o país e leis que tentaram assegurar a saúde financeira dos clubes. Em pouco tempo, o futebol alemão começou a revelar talentos como os que domingo jogarão a final no Maracanã, e o campeonato nacional transformou-se num fenômeno, com média de público nos estádios superior a 40 mil pessoas por partida, a maior do mundo.
No Brasil, o Estado agiu na direção oposta: os clubes foram fustigados pela Lei Pelé, uma legislação liberalizante, que pretendia “alforriar” os jogadores. Na verdade, os grandes (e poucos) jogadores, que sempre ganharam bem, continuaram ganhando bem, e os pequenos (e muitos), que sempre ganharam mal, passaram a não ganhar nada: os clubes do interior fazem com eles contratos de três ou quatro meses, para os campeonatos regionais, e depois os dispensam.
Quem ganhou com a Lei Pelé foram os empresários e os clubes europeus, que, desde 2001, não precisam mais passar pelo incômodo de negociar com outros clubes: simplesmente mandam representantes ao Brasil, que colhem os jogadores na fonte, isto é: nas salas de suas casas, fazendo contratos diretamente com os pais ou com atravessadores espertalhões.
Isso transformou (para pior) o futebol brasileiro. Não é por acaso que muitos dos jogadores da atual Seleção nunca jogaram em grandes clubes brasileiros ou, se jogaram, foi até os 18, 19 anos de idade. Em geral, acontece com os talentos do Brasil o que aconteceu com Alexandre Pato, que voltou da Europa cheio de músculos e sem nenhum futebol.
A Lei Pelé destroçou os clubes brasileiros, mas os 12 grandes do Brasil são fortes demais. Eles têm cem anos de história e cem milhões de torcedores, resistiram a todos os assaques e achaques, e sobreviveram com uma pujança que nenhuma outra empresa privada teria. Eles fazem o que podem. Hoje, o Brasileirão é um certame de enjeitados, disputado por jogadores veteranos que estão raspando o fundo do tacho financeiro de suas carreiras, medianos que a Europa desdenha e sul-americanos atraídos pelos salários mais altos pagos no Brasil. É pouco? É o suficiente para empolgar torcidas que estão há mais de 10 anos sem ver craques de verdade nos seus estádios.
A Seleção Brasileira é o produto mais refinado dessa situação. Quem mais Felipão poderia convocar? Neymar, o único craque do Brasil, é obra de um esforço amazônico do Santos, que o segurou no país por mais tempo do que o comum, para um jogador do seu quilate. Os outros, Ronaldinho, Ronaldo, Rivaldo, Roberto Carlos, Cafu, Romário, esses estão no passado, no tempo da Lei do Passe.
Por ironia, de todos os citados acima, só continua jogando aquele que foi o símbolo da mudança catastrófica feita no Brasil: Ronaldinho. Em 2001, ele foi o primeiro a se aproveitar da Lei Pelé e, na prática, fugiu do Grêmio, o clube que dizia amar desde que nasceu.
Os clubes brasileiros, na verdade, dependem disso: de amores. De torcedores fiéis e generosos, que os mantêm, apesar dos prejuízos. E os clubes são o núcleo do futebol. Os clubes são a razão de ser do futebol. A Lei Pelé golpeou duramente os clubes. A Lei Pelé não libertou os jogadores; liberou o tráfico e a pirataria empreendida por empresários e potências europeias. Com a Lei Pelé começou a história dos 1 a 7 do Mineirão. Enquanto isso, do outro lado do oceano, os alemães fizeram o caminho oposto dos brasileiros: valorizaram seus clubes, a ponto de dois deles disputarem a finalíssima da Liga dos Campeões da Europa.
Os alemães até podem não ganhar a Copa no domingo, mas hoje a Alemanha é o país do futebol. E tudo começou lá atrás, no Oriente Longínquo, naquele encontro dos dois protagonistas que tanto têm em comum, mas que agora são tão diferentes, quase incompatíveis. Como num filme. Como num romance.

Créditos: Colunista DAVID COIMBRA
Reprodução e fonte: CLIC RBS

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Menino argentino que torce para o BRASIL


Tá aí. A leveza e a pureza de uma criança que, mesmo hablando em espanhol e argentino de nascimento, torce e acha "los brasileños muy buenissimos"