terça-feira, 30 de julho de 2013

. . . E no fim dá tudo certo - Gabriel o pensador


Confie em mim que no fim dá
Tudo certo
Avisa pras amigas que tá
Tudo certo
Eu chego com os amigos e tá
Tudo certo
Se ainda não deu certo é porque ainda não chegou no fim
E no fim dá 
Tudo certo

Pela mistura das torcidas!!!

Texto publicado na “Revista Super Interessante” em maio/2003, mas tem algo de tão familiar nos dias atuais.

Autor: Sergio Xavier Filho  
Gaúcho e diretor do Núcleo Motor, Esporte e Turismo da Editora Abril. http://super.abril.com.br


Corintiano odeia palmeirense, flamenguista quer matar vascaínos, cruzeirenses não suportam atleticanos. Inverta as sentenças, troque os clubes e chegaremos ao mesmo lugar: todos se odeiam e o futebol é um caldeirão sem fundo de violência e ressentimentos. Vira e mexe, lemos que mais um torcedor atirou no rival, que a gangue de determinado time encarou a adversária em batalha campal. Passado o horror, a vida segue. E o diagnóstico para o problema se mantém: a solução para a violência no futebol passa sempre por reforço no policiamento e pelo fim das torcidas organizadas. Mas será que a raiz do problema está realmente aí?

Minha impressão é que estamos muito longe da verdadeira questão. É evidente que polícia eficiente e fim da sensação de impunidade são armas poderosíssimas quando o assunto é uma contravenção qualquer. Mas a verdade é que, no futebol, o remédio para a violência só faz alimentar o ódio entre torcedores. Basta lembrar como o problema vem se avolumando nos últimos anos. No passado, a pancadaria ocorria dentro dos estádios, nas arquibancadas ou nas bilheterias. Em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e em toda a parte, era comum vermos torcedores usando os mastros de suas bandeiras como armas. O que foi feito? Como na piada do marido traído que queima o sofá que acolheu a mulher e o amante, baniram-se os mastros das bandeiras e montaram-se operações militares de isolamento das torcidas.

De fato, os estádios ficaram menos violentos. Mas isso nem de longe traduziu-se em paz e tranquilidade para quem quer só ver o jogo. Apenas transferimos a arena. Onde acontecem brigas e mortes, hoje? Nos acessos de estádio, em algum ponto de ônibus da periferia, nas imediações do metrô. O torcedor é um cão raivoso preparado para atacar. Quando está no estádio, é acuado pelas grades e cassetetes dos policiais. Mas longe dele e sem coleira ataca sem piedade.

É a intolerância o combustível da violência no futebol. Não admitimos a diferença, não respeitamos a opinião contrária. E o que temos feito para acabar ou pelo menos reduzir essa intolerância? Nada. Pelo contrário. Ao estimular o confinamento de torcidas, estamos treinando as bestas. Estamos criando pitbulls e dobermans do futebol, com dentes cada vez mais pontiagudos e com mais ferocidade. Só se aprende a respeitar o diferente quando se convive com ele, quando vemos que há algo de humano no sujeito que veste a cor adversária.

Utopia? Talvez, mas confesso que já vi a utopia de perto na minha frente. Quando criança, em Porto Alegre, fui a incontáveis partidas entre Grêmio e Inter. E lembro-me de caminhar lado a lado com torcedores rivais. É claro que havia deboche dos vencedores sobre os vencidos. Era chato perder o jogo, mas as provocações eram muito criativas. Nem todos encaravam a situação com o mesmo bom humor, mas ninguém batia em ninguém. Todos sabiam que era proibido agredir, não porque essa regra estivesse prevista no Código Penal, mas porque ela estava inscrita na mente das pessoas. Era uma regra social, e isso vale mais que a lei. Por que o mesmo sujeito que não joga papel no chão do metrô emporcalha as ruas do centro? Ora, porque o ambiente pode determinar comportamentos.

Na Copa da França, em 1998, presenciei ingleses e argentinos lado a lado. E esses, sim, têm bons motivos para se odiarem. Já se pegaram até em uma guerra de verdade, a das Malvinas. Pois na Copa as duas seleções se enfrentaram nas oitavas-de-final e as confusões foram mínimas. Detalhe: em mundiais, os ingressos são vendidos sem grandes divisões de torcidas e no estádio inteiro havia inglês sentado ao lado de argentino. Por que eles não se matavam? Na minha opinião, porque ao ver o “inimigo” ao lado comendo pipoca com o filho pequeno fica difícil odiar. Não faz sentido cantar um grito de guerra quando a vítima está tão próxima. Poderia ser diferente se ingleses ficassem de um lado e argentinos no outro. Quem sabe, depois de 90 minutos de incitações coletivas e mútuas, as duas torcidas não se encontrassem na saída e se pegassem?

Pego o exemplo da Copa e trago para o Brasil. Uma arquibancada que alternasse palmeirenses e corintianos ensinaria algo. Se aceitamos o rival lado a lado no estádio, por que bater nele na estação de metrô? Haveria discussão? Claro, é da alma do futebol provocar, tripudiar e debochar. Mas, com treino (até humanidade precisa ser praticada), quem sabe não aprenderíamos a conviver com a diferença e até rir? E talvez, em lugar de uma bordoada, daríamos uma sonora gargalhada.

Ao confinar as torcidas, estamos treinando as feras

Este Gre-Nal pode ser um divisor de águas

Este Gre-Nal pode ser um divisor de águas

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Eu queria uma câmera magica. . .

Eu queria uma câmera magica para . . .
Captar um sorriso de criança
Na tenra infância
Onde a mais pura inocência
Nunca tivesse fim.

Eu queria uma câmera magica para  . . .
Gravar um beijo roubado,
Talvez, Um abraço apertado,  
Onde a intenção fosse apenas
Acalentar um coração machucado.

Eu queria uma câmera magica para . . .
Captar um gesto de solidariedade,
Desses . . . sem intenção
Que carrega na emoção
A única e pura sensação de abrandar
Um coração contrariado.

Eu queria uma câmera magica para . . .
Gravar o instante da emoção
No encontro dos namorados
Na linha tênue e infinita da distância
Vencida pelos corações apaixonados.

Eu queria uma câmera magica para . . .
Captar o momento sublime da concepção
Num traço forte da criação,
Na mais pura emoção,
Onde o ato supremo do criador
Jamais fosse esquecido.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Enfrente seus medos.


O medo de perder sufoca o desejo de ganhar;
O medo de ser vaiado esconde grandes talentos;
O medo de ser rejeitado transforma-nos em outras pessoas as quais não reconhecemos diante de um espelho;
O medo de errar desperdiça grandes oportunidades;
O medo do compromisso cria uma geração de Peter Pans;
O medo do risco enterra potenciais empreendedores.
O medo de ficar sozinha atrai oportunistas;
O medo de ter medo já pode ser um sintoma de síndrome do pânico.
Enfrente os seus fantasmas com coragem ou então passe a vida assombrado por eles.

Fonte e créditos: Por Flávio Augusto – Canal Geração de Valor

terça-feira, 23 de julho de 2013

CUANDO SEA VIEJO.- Carta de um pai para seu filho.


Ouvir e apreciar, apenas isso!!!

CUANDO SEA VIEJO.

El día que este viejo y ya no sea el mismo, ten paciencia y compréndeme. Cuando derrame comida sobre mi camisa y olvide como atarme mis zapatos, recuerda las horas que pase enseñándote a hacer las mismas cosas.
Si cuando conversas conmigo, repito y repito las mismas palabras que sabes de sobra como termina, no me interrumpas y escúchame. Cuando eras pequeño para que te durmieras tuve que contarte miles de veces el mismo cuento hasta que cerrabas los ojitos.
Cuando estemos reunidos y sin querer haga mis necesidades, no te avergüences y compréndeme que no tengo la culpa de ello, pues ya no puedo controlarlas. Piensa cuantas veces cuando niño te ayude y estuve paciente a tu lado esperando a que terminaras lo que estabas haciendo.
No me reproches porque no quiera bañarme; no me regañes por ello. Recuerda los momentos que te perseguí y los mil pretextos que te inventaba para hacerte más agradable tu aseo. Acéptame y perdóname. Ya que soy el niño ahora.
Cuando me veas inútil e ignorante frente a todas las cosas tecnológicas que ya no podré entender, te suplico que me des todo el tiempo que sea necesario para no lastimarme con tu sonrisa burlona. Acuérdate que yo fui quien te enseñó tantas cosas. Comer, vestirte y tu educación para enfrentar la vida tan bien como lo haces, son producto de mi esfuerzo y perseverancia por ti.
Cuando en algún momento mientras hablamos me llegue a olvidar de que estamos hablando, dame todo el tiempo que sea necesario hasta que yo recuerde, y si no puedo hacerlo no te burles de mi; tal vez no era importante lo que hablaba y me conforme con que me escuches en ese momento.
Si alguna vez ya no quiero comer, no me insistas. Se cuanto puedo y cuanto no debo. También comprende que con el tiempo ya no tengo dientes para morder ni gusto para sentir. Cuando me fallen mis piernas por estar cansadas para andar, dame tu mano tierna para apoyarme como lo hice yo cuando comenzaste a caminar con tus débiles piernas.
Siempre quise lo mejor para ti y he preparado los caminos que has debido recorrer.
Piensa entonces que con el paso que me adelanto a dar estaré construyendo para ti otra ruta en otro tiempo, pero siempre contigo.
No te sientas triste o impotente por verme como me ves. Dame tu corazón, compréndeme y apóyame como lo hice cuando empezaste a vivir. De la misma manera como te he acompañado en tu sendero te ruego me acompañes a terminar el mío. Dame amor y paciencia, que te devolveré gratitud y sonrisas con el inmenso amor que tengo por ti.


segunda-feira, 22 de julho de 2013

A viagem na nevoa da kiss.

Quando você foi, nós ficamos triste
Mas, ainda assim, torcemos por você.
Aquele estagio fazia parte do sucesso,
Estar longe era um remédio amargo
Para ser feliz depois.

Você levava projetos acalentados num sonho de infância
Vislumbrando no horizonte um futuro promissor
Onde a vida seria melhor.

A cada semestre avançado na federal
A certeza aproximada da vitória
Que, além de ser tua
Era de todos. . .  na nossa família.

Do sonho interrompido em janeiro, na kiss,
Ficou aquele ninar de nenê,
um sonho de infância,
Um sorriso de criança,
aquele abraço fraterno
talvez . . . um futuro brilhante
mas com certeza, o amargo da saudade
num aperto angustiante do coração
que o tempo, as vezes, um eterno aliado
teima em não apagar.

Eu ainda te sinto chegando,
Sorrindo, alegre e cantando.
Também trago comigo o calor do teu afago
Guardado no abraço forte
E no brilho do teu olhar.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Abrindo a Porta.

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto.
Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras.
Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia:
- Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados.
Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros.
Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:
Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- Diga, soldado.
- O que havia por trás da assustadora porta?
- Vá e veja.
O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade.
O soldado admirado apenas olha seu rei que diz:
Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta.
Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar?
Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?
ABRA A PORTA DOS SEUS SONHOS, CORRA ATRÁS DELES E NÃO DEIXE FICAR SÓ NA IMAGINAÇÃO.

Fonte: Delmar A X Reschke
Fonte: http://www.inspirandosucesso.com.br/historias/

Rostos do esporte X Desenhos animados

Alguns rostos conhecidos do esporte e muito parecidos com personagens de desenhos animados.


MURICY RAMALHO E GARGAMEL

WAYNE ROONEY E SHREK

JULIO CÉSAR E BUZZ LIGHTYEAR

MICHAEL SCHUMACHER E DICK VIGARISTA

ACOSTA E LULA MOLUSCO

ALEXEY SPIRIDONOV (vôlei da Rússia) E TIMTIM

ANDERSON VAREJÃO, CORTÊS E SIDESHOW BOB

RONALDINHO GAÚCHO E MARTIN

terça-feira, 16 de julho de 2013

Se julgares pela aparência, poderás . . .

Não raras vezes e invariavelmente, julgamos as pessoas pelas aparências, nada mais do que isso e, na mais cândida inocência, temos que reconhecer, praticamente todos nós erramos. Acontece comigo, contigo e com todos os seres racionais desse mundão aí.
            
Talvez ai esteja um dos maiores erros de avaliação que cometemos, socialmente falando, pois nesse planeta globalizado como é, onde impera o decreto da beleza, da balança e do dinheiro, normalmente avaliamos o nosso próximo justamente por esses três últimos adjetivos supracitados, onde sopesamos visualmente esses atributos e quebramos a cara.
            
A meiguice e candura habitualmente não vestem ternos caros e roupas de marcas e, tão pouco, andam em carros do ano e é justamente isso que, às vezes, precisamos no próximo, e não percebemos exatamente por colocarmos “as aparências” em primeiro lugar.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sábado, 13 de julho de 2013

Paródia "clip SEPARA" - Pretinho Básico/Atlântida FM / Grupo RBS


Paródia do clip "SHOW DAS PODEROSAS" da ANITTA.

Fonte e Créditos: Realizado em Porto Alegre-RS, pelo Estúdio Atlântida - Grupo RBS. todos os direitos reservados.

show das poderosas para todos nós!


Já que esta bombando.
Nada mais justo que uma homenagem a essas "poderosas", as quais não ficamos longe.

Uma charge muito real, mas alegre, claro!!!


Apenas pra tirar uma onda dos torcedores fanáticos, por que jogador também torce mas é pelo . . .

sexta-feira, 12 de julho de 2013

A espera de um milagre.

Nesses dias que tem se sucedido, com a violência espreitando a nossa volta, tornando-se um cotidiano amargo em nosso meio e ninguém se importando, eu espero por um milagre todos os dias.


Mas eu queria um milagre diferente.

Queria um milagre que fluísse do coração de cada pessoa. Espontâneo, delicado, derramando graciosos cálices de amor pelo próximo, por mim, por você, pelo velho, pelo moço, pela mulher bela e também por aquela mulher que não é bela, mas é formosa e sabe ter a sua beleza.

Queria um milagre que transcendesse ao toque e que pudesse vir até mesmo apenas de um olhar afetuoso.

Queria um milagre que cingisse não apenas o ser humano, mas também os animais, as flores, a mata, a água, a brisa. . . ah, aquela brisa.

Queria um milagre que protegesse as crianças, na mais nobre pureza da alma e que sua inocência nunca fosse roubada pela violência dos seres perversos.

Queria um milagre que trocasse um gesto violento por um abraço, um beijo, um aperto de mão ou até tchau, mesmo ao longe.

Queria um milagre da troca da fome por um lugar a mesa farta, com pão quentinho regado a solidariedade e partilha.

Queria um milagre que trocasse sonhos acalentados debaixo do viaduto, nas noites frias, pela realidade de uma cama quentinha para todos.

Queria um milagre que estendesse a mão a todos, indistintamente, no livre arbítrio de cada um, da mais tenra paixão ao milagre do amor aos 90 anos.

Queria um milagre que suprimisse a guerra da fé, por aquele amor verdadeiro que Deus semeou entre nós.

Queria um milagre que permitisse ao ser humano ser realmente feliz, já que foi por isso que fomos concebidos.

Queria um milagre que trocasse a falsidade, o desleixo e arrogância pelo singelo compromisso com a verdade, o carinho e o respeito ao próximo.

Queria um milagre onde apenas houvesse o respeito mutuo entres todos os seres com o ambiente que nos cerca.

Queria apenas um milagre. . .


. . .Que viver feliz fosse realmente o mais importante.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Acredite sempre. Você também pode.

Não raras vezes nos deparamos com situações extremas no nosso dia-a-dia, onde a dificuldade e o caos afligem nossa alma, nos remetendo a esperar por um milagre.
            
Já disse o poeta que “na dificuldade, surgem as grandes ideias” e, é sabido que, sempre foi através do improviso que se criaram os grandes inventos, logo quando erramos ou perdemos não é um sinal de fracasso e sim apenas um capitulo a mais para que possamos aprender, tirando daquele fracasso uma lição para podermos aprimorar nossos conhecimentos e aplica-los, mais tarde, buscando assim novas oportunidades de sucesso.
            
O mundo esta cheio de pessoas com historias de sucessos lapidada através de muita luta e vontade de fazer o seu projeto pessoal dar certo. Para quem escreve, por exemplo, não foi no primeiro artigo, poema, crônica ou livro que houve reconhecimento e sucesso, ou ainda, quem tenta através de um desses programas gravados no quintal da casa e colocado na internet. O sucesso vem, às vezes devagar, às vezes a galope, às vezes rápido como uma Ferrari, dependendo sempre de quem busca e qual é a sua criatividade e, particularmente, sua vontade de fazer dar certo. Mas... Acredite. Se você tem talento, esse sucesso vai bater na sua porta.
            
Vejam o exemplo do Bill Gates. Quando lançou um de seus primeiros projetos, os clientes desistiram do negocio quando descobriram a sua idade. Apenas 17 anos. Ele não. Foi em frente e, todos já conhecem do que ele tem sido capaz.
            
Então. Vá à luta com determinação. As criticas que vierem servem apenas de combustível para alavancar o teu sucesso. Não desista nunca de um sonho, ainda mais se esse sonho for o teu.

Busque, lute, conquiste. Afinal, o universo conspira favoravelmente para quem tem vontade de vencer e o mundo esta cheio de oportunidades, todos os dias, para quem quer.
            
VÁ A LUTA, MAS NÃO DESISTA NO PRIMEIRO EMPECILHO, O TEU SUCESSO ESTA ALI... AO TEU ALCANCE!       
            
A C R E D I T E     S E M P R E.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 9 de julho de 2013

Linha Do Horizonte - Azimuth

Pra quebrar a semana e dar uma relaxada!!!


Linha Do Horizonte

É...
Eu vou pro ar
No azul mais lindo
Eu vou morar.
Eu quero um lugar
Que não tenha dono
Qualquer lugar.
Eu...
Quero encontrar
A rosa dos ventos
E me guiar.
Eu quero virar
Pássaro de prata
E só voar.
É...
Aqui onde estou
Esta é minha estrada
Por onde eu vou.
E quando eu cansar
Na linha do horizonte
Eu vou pousar.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

O grande “migué” do spider no UFC.

Não se pode dizer que foi anunciado, mas vamos combinar que, para que o UFC voltasse a ser atraente e com forte apelo do publico, haveria de ter alguma novidade.
            
Não da forma como foi apresentado ao grande publico, passando por uma encenação, descambando para o lado da palhaçada e culminando com a performance infantilizada do “SPIDER” que não deu um soco sequer em seu oponente e, muito menos, tomou algum que pudesse, efetivamente, o ter nocauteado. Vejam que o rosto do palhaço brasileiro no final da luta, depois do “nocaute”, espelha o sinônimo visceral da verdade que ganhou forma logo depois do evento: “NÃO HAVIA UM INCHAÇO OU ESCORIAÇÃO” que fosse, naquele rosto logo, até os leigos poderiam supor que “aquela cara ali” não havia saído de um combate e, ainda, nocauteado.
            
O “SPIDER”, homem da mídia, com grande apelo de marketing e hoje, talvez, um dos atletas mais bem pagos do mundo, não poderia macular a sua imagem dessa forma, tão pouco deixar seus admiradores e fãs com essa triste imagem e pouco caso como a desse ultimo evento. E a sua imagem, hoje associada a tantos produtos?  E quem paga um ingresso para assistir ao vivo ou pela tv paga, como haverá de ter se sentido? Talvez um idiota, nada mais do que isso.

“As pessoas vão falar muitas coisas, que ele teve sorte e que eu menosprezei o Chris. A gente tem que respeitar o novo campeão. Eu dei o meu melhor, ele deu o melhor dele. Ele venceu. É isso”.  

Até nisso o “SPIDER” foi desonesto com seu publico. Em nenhum momento do combate ele foi agressivo ou combativo então, jamais poderá dizer que “deu o seu melhor”, pois esse seu melhor não é o que todos estavam acostumados a ver nele.

Até na armação do evento que culminou naquela palhaçada, os organizadores poderiam e deveriam terem sidos mais criativos, já que todos nós passamos uma vida tentando criar uma imagem que todos respeitem, não é justo macula-la justamente na hora de sair e fechar a porta.


Todos nós temos historia e devemos fazer o possível para preserva-la intacta e positiva aos olhos dos outros. É isso que nos torna admirados e respeitados por todos.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Os politiqueiros de plantão não escutam o mestre.

As manifestações que ocorrem pelo país a dentro, pipocando todos os dias, em vários lugares, ao que tudo indica não tem encontrado eco e entendimento por parte dos governantes e políticos em geral. Se assim fosse, eles teriam lido corretamente a mensagem que vem sendo passada, já que em nenhum momento e, particularmente, eu não vi em nenhuma manifestação qualquer placa, cartaz ou coro de gente gritando por “reforma politica”, pois para o que se pleiteia que nada mais é do que SEGURANÇA, SAUDE E EDUCAÇÃO, não há a necessidade dessas reformas, bastando apenas vontade politica e gestão de resultado com aplicação das verbas de impostos arrecadados naquilo que o povo mais quer.  
            
Com todo o respeito e admiração que tenho, cito Fernando Henrique Cardoso, já pela grandiosidade de ser pensante que é e pela mensagem que tem, reiteradamente, dito e repetido: "Foi bom para todo mundo, mas não para favorecer tal ou qual partido. Quem imaginar que vai tirar proveito eleitoral de manifestação espontânea, chamada pela internet, perdeu. O povo não vai mais nessa onda, isso é passado. Os partidos têm que estar com ouvidos abertos para entender quais são as vozes das ruas, que são muitas".  Sabias são essas palavras e de uma profundidade que escapa ao entendimento das pessoas comuns. Mais ou menos como tem acontecido com alguns politiqueiros de plantão que, às vezes, mesmo estando do lado e vivenciando o mestre profetizar, pouco ou quase nada daquela mensagem é captado pelo seu cérebro do tamanho de uma ervilha.
            
Cito dois exemplos materializados no aspecto supracitado:

- O nobre senador Aécio Neves, virtual candidato a presidente, cada vez que lhe é apresentado um microfone na frente, desanda num discurso que não reflete em nada do que o povo tem gritado nas ruas. É surdo ou não conseguiu fazer a tal da leitura mencionada por “FHC” e o pior de tudo, com o mestre ali, do seu lado.

- tem um “determinado partido” que se julga inovador e uma alternativa politica e de gestão a tudo que foi até agora apresentado ao povo brasileiro e, até foi bem votado nas ultimas eleições, justamente por trazer um jeito novo de fazer politica, sem agressões e com propostas coerentes. Nesta ultima semana, em horário nobre (onde todos sabem quanto custa cada segundo de propaganda), pois não é que esse “determinado partido” fez varias inserções na mídia mostrando, por exemplo, cartazes que diziam O povo unido protesta sem partido ou Queremos hospital e escola no padrão FIFA, ignorando justamente aquilo que a massa considerava mais nefasta nesse momento, ou seja, a tal da politica, já que as manifestações ocorrem a margem de qualquer identificação politica, bem como anunciava o grande pensador “FHC”. Logo, quem tentar se aproveitar politicamente desse momento, corre um serio risco de, literalmente, “queimar o filme”.

A hora é de ter sensatez, equilíbrio e seriedade, coisas que, sinceramente, pouca gente sabe o que significa, particularmente se essa pessoa manuseia, vive e respira a tal da politica.

O negocio é voar, não em sonho, claro. A FAB disponibiliza voos gratuitos para assistir os jogos.

“SERÁ QUE PODEMOS APROVEITAR NO BRASILEIRÃO?”


“EU TAMBÉM QUEROOOOOOOOOOOOOOO”.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A realidade de "Como subir na vida"!!!


Para os sonhadores que acham que milagres acontecem, vale o elevador, pois num certo dia, vai bastar “apertar o botão” e, como num passe de magica, subiu na vida.

      Para os que lutam, batalham e buscam uma situação melhor para si e sua família, vale a escalada na montanha, pois sabem que cada dia é uma batalha que se ganha e o premio final é o topo da montanha onde tem ar puro e a paisagem é exuberante, o que significa ter alcançado seu objetivo.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cesare Battisti: un anti eroe ítalo-brasiliano.

Estranha a todas as pessoas de bom senso e formadoras de opinião, para não dizer as de caráter e conduta ilibada, esse envolvimento do governo brasileiro e o empenho feroz e aguerrido em proteger e encher de mordomias um senhor de passado sombrio e que, em nome de um movimento de caráter eminentemente politico, ceifou quatro vidas na Itália, apregoando a isso uma luta em nome de liberdade e mudança de um sistema politico no final dos anos 70.

Resumo da biografia VERDADEIRA do “cara”:

Quatro assassinatos foram perpetrados pelo seu grupo: o de Antônio Santoro, um agente penitenciário, morto em Údine, a 6 de junho de 1978, sob a alegação de maltratar prisioneiros; o de Pierluigi Torregiani, morto em Milão, em 16 de fevereiro de 1979; o de Lino Sabadin, morto em Veneza, no mesmo no dia, sob a alegação de ser simpatizante do fascismo; e, finalmente, o de Andrea Campagna, agente policial que havia participado das primeiras prisões no caso Torregiani, morto em Milão (19 de abril de 1979). Torregiani e Sabbadin foram mortos quando reagiram a assaltos de que foram vítimas. O filho de Torregiani, à época com treze anos, também foi ferido no episódio e ficou paraplégico. O filho de Torregiani considera que Battisti é o principal responsável pelo incidente e que deve cumprir a pena a que foi sentenciado. Em declaração à agência ANSA, disse "Não se trata de nada pessoal com respeito a Cesare Battisti, mas sim de que todos entendam que os criminosos devem, mais cedo ou mais tarde, pagar por crimes tão graves"  

FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  
            
Realmente, “ele” não fez nada que desabone a conduta de uma pessoa de bem se você, que o defende, também já lançou mão de alguns artifícios ardilosos para combater o sistema, pois o que são quatro vidas e suas respectivas famílias desgraçadas por terem tido a infeliz proeza de terem cruzado o caminho desse bandoleiro.
             
Muita coisa nesse caso esta oculta na escuridão, a margem da verdade e tem gerado inúmeros questionamentos que ficam sem respostas para toda a sociedade brasileira, por exemplo:

- quem pagou os honorários do importante escritório que o defendeu?
- quem paga as suas despesas?
- como uma pessoa estranha tem tantos contatos importantes no País?
- o que ele sabe que nós não sabemos para estar tão protegido assim?
            
Enfim, por essas e por outras que nós, brasileiros, ainda não somos levados a serio fora de nossas fronteiras, pois transformar um terrorista condenado a prisão perpetua em ativista politico só aqui, com o verdadeiro “jeitinho brasileiro”.
            
Deixo uma questão para raciocinar: imaginem um “inimigo numero um” nosso, do Brasil. Imaginaram? (cada um tem o seu, sem citar nomes, por favor). Pois bem, agora esse individuo consegue a proteção de um país, alegadamente por que, invertendo-se uma verdade, colocou-se que ele “aquele teu Inimigo numero um” não é um poderoso traficante ou politico corrupto que desviava a merenda escolar ou usava um avião da FAB para benefícios pessoais. Ele era um ativista politico moderno (parece que esse termo tem vários sinônimos), e vai se safar.
            
Ainda um lembrete: mesmo com a proteção do Estado Brasil, “questo ragazzo”, ainda se deu ao direito de falsificar documentos brasileiros. Quem sabe, já sob orientação de que “aqui não dá nada, meta lá”.

Agora você já sabe como os italianos se sentem com relação ao governo e a justiça brasileira.
            
                           Tutte le persone buone e vivere in Brasile.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com